Malandragem de Jesus







" Malandro, malandro, malandro, você não morreu... Malandro, ô malandro, virou fumaça e reapareceu" ...

            Ressurgiu da mesma forma que o Nazareno, após os três dias de seu "desencarne". Esse Mestre a quem serve com tanto amor e dedicação, e que ofertou sua vida por nós, ainda imaturos para compreender a sua magnitude. Diante disso, o Príncipe da Paz caridosamente envia raios de luz para iluminar as trevas no caminho. Luz que tem forma, voz e cor. Uma dessas "luzes" está sendo descrita aqui.
            Amigo estimado, sua mensagem é límpida: traz á tona a malandragem de Jesus. O Crucificado que esteve no mundo sem o pertencer; que caminhou sobre a podridão humana e não afundou; que foi capaz de olhar para além das aparências e alcançar a essência divina de cada um de nós.
            Malandrinho, com seu riso contagiante, materializa a alegria de viver sob a égide da justiça divina. Exemplifica o quão gratificante é ser chamado "servo de Cristo". Embora a estrada seja árdua e repleta de obstáculos, não exita em caminhar para "frente e para o Alto", sempre disposto a parar e acalentar os irmãos do caminho. As chagas do Cristo estão encrustadas em seu coração fiel. Marcas que trazem a mensagem do sacrifício amoroso, da humildade, da obediência e da castidade.
            Empunhando a "bandeira de Oxalá", nos contempla com sua presença e proteção. É o professor exigente que  torce pela glória de seus pupilos nas provas da vida. É o Pai que está sempre pronto a abrir os braços e dizer que "tudo ficará bem". É o Malandro, que com sua autenticidade, nos mostra o Caminho da Verdade e da Vida e como chegar aos pés de Jesus.

            Sincera gratidão ao seu amor.

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