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Confissão de um poeta

                      O choro estava preso na garganta, como se o fosse sufocar. Ele não queria deixar as lágrimas escaparem, afinal de contas, não havia motivos cabíveis para isso. Mas por que a angústia o estava atormentando?            Seriam as noites mal dormidas que teve durante a semana? Ou as ingratidões comuns dos mais próximos? Ou, simplesmente, por se sentir vazio, abandonado? Tantos questionamentos que faziam até a sua mente, sim, a mente, doer. Pensar cansa.            Descobri que dependo apenas de mim, qualquer um além disso é capaz de me fazer mal, triste e choroso. Não quero me sentir assim, vulnerável.  Toda e qualquer expectativa do outro é um erro certo, pois como ficar “à mercê” de quem nem sabe se suprir?          Esse foi só um desabafo breve de uma alma angustiada, mas sã e ainda intacta.

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