Independência : libertando-se de seus próprios estigmas
Quem
nunca se sentiu prisioneiro de si mesmo, de seus próprios erros, medos e
depressões? Ou ao menos com a sensação indesejável de que perdeu o controle de
sua própria existência? Nesses momentos detestáveis temos ao alcance apenas
duas alternativas: fugir, como entes medrosos, ou enfrentar a nós mesmos com dignidade.
A
tendência à fuga talvez possa ser interpretada como uma forma de
autopreservação do perigo, afastando-se dele, como um infante que corre
amedrontado das garras fantasiosas de um ser tenebroso. Além da reconfortante
ideia de preservação, que representa, na realidade, a covardia diante da vida,
o homem espiritualmente imaturo crê solucionar o seu infortúnio ao deixá-lo
para trás. Porém, como nada em nossa jornada evolutiva caminha em apenas uma
única direção, toda emanação provoca um retorno. A famosa Lei da ação e reação.
Acionada
esse Lei, é fatigante tentar se isentar de qualquer culpa ou responsabilidade
diante dos atos e palavras lançadas previamente. Fugir, apenas retardará a resolução
e quitação da dívida adquirida. O
débito, nesse caso, não está relacionado a alguma Divindade, mas sim consigo
mesmo e sua consciência que busca incessantemente a paz.
Para
amenizar as cicatrizes e feridas em nosso corpo carnal, espiritual e mental a solução
é o combate ao único agressor existente: nós. Quando soubermos nos perdoar e
tivermos coragem e destemor para enfrentar o produto indesejável de nossas
ações, a pretensão de uma fuga será, então, o sinônimo de pueril escape.
Mediante a libertação das amarras ilusórias que nos unem aos desacertos,
estaremos possibilitados de alcançar um dos objetivos mais sublimes que a
experiência carnal nos pode proporcionar: a independência de nós mesmos. Independência que se reflete na consciência
de nossa força e amor próprio, sendo, assim, capazes de dar afeição àqueles que
ainda não encontraram a luz em seus caminhos.
Unidos a essa força
criadora que nos impulsiona e estimula à vitalidade, é que seguiremos
confiantes e plácidos na trilha rochosa e árdua das experiências cotidianas.
Sempre caminhado para frente e para o
Alto!
Bruna Lupp
Muito bom! Fico admirada com o seu intelecto! Beijos
ResponderExcluirOlá,BRUNA.
ResponderExcluirSou seu mais novo seguidor.
E achei esta sua postagem,muito acima em valor e conteúdo daquelas que tenho lido.
E estou lhe convidando para também conhecer meus blogs que somam um total, (os quatro) mais de 3.500 seguidores e só num deles 2227 seguidores, até agora que, é o
HUMOR EM TEXTOS.
Os outros são:
-FOTOFALADA (HUMOR)
-SEXO COMO PRODUTO DE CONSUMO ( FÒRUM DE DISCUSSÃO)
-FALANDO SÉRIO (RELACIONAMENTO ROMÂNTICO)
- COMO ERA FACIL FAZER SEXO (HUMOR)
Neles você não encontrará baixarias, nem apelações, isto em respeito a você que poderá se tornar meu seguidor.
Espero por você e voltarei sempre aqui.
Um abração carioca
Olá,BRUNA.
ResponderExcluirSou seu mais novo seguidor.
E achei esta sua postagem,muito acima em valor e conteúdo daquelas que tenho lido.
E estou lhe convidando para também conhecer meus blogs que somam um total, (os quatro) mais de 3.500 seguidores e só num deles 2227 seguidores, até agora que, é o
HUMOR EM TEXTOS.
Os outros são:
-FOTOFALADA (HUMOR)
-SEXO COMO PRODUTO DE CONSUMO ( FÒRUM DE DISCUSSÃO)
-FALANDO SÉRIO (RELACIONAMENTO ROMÂNTICO)
- COMO ERA FACIL FAZER SEXO (HUMOR)
Neles você não encontrará baixarias, nem apelações, isto em respeito a você que poderá se tornar meu seguidor.
Espero por você e voltarei sempre aqui.
Um abração carioca
Oi, Bruna!
ResponderExcluirJá estava com saudades! Adorei. Bjs,
Lilly
Muito bom o seu blog! Li os três últimos textos que vc publicou. Adorei principalmente o ''Enfim sós''. Vc disse que tentou variar o seu estilo e minha opinião é que vc varie sempre que vc quiser ;D O romance que vc escreveu prende o leitor e o instiga a ler mais e mais o seu texto. Gostei muito da fluidez! Parabéens, viu, menina! E continue escrevendo e compartilhando com a gente ;D Beijos, Deb.
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